"O MAC é a base da casa da verdade. Exige material para essa construção. Tijolo é compromisso, telhado é união, janela é justiça, porta é libertação".
MAC Preservando a Vida do Cerrado e do Planeta
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
TOXIC: Amazônia. Filme mostra a luta de extrativistas assassinados no Pará
No dia 24 de maio de 2011, mesmo dia em que deputados federais aprovaram, em Brasília, o Código Florestal – lei que coloca em risco as florestas e legaliza desmates – o casal de ambientalistas José Cláudio Ribeiro e Maria do Espírito Santo foi executado perto do assentamento em que viviam e, Nova Ipixuna, no estado do Pará.
Um mês depois a Vice Media Inc., produtora do ‘Toxic Amazônia’, foi para Marabá, cidade natal do castanheiro Zé Cláudio, onde acompanhou a investigação do caso, seguiu os agentes do Ibama numa operação cinematográfica em que madeireiras ilegais foram fechadas, visitou um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), conheceu escravos foragidos e comprovou a violência que permeia na cidade, também chamada de Marabala (uma expressão que mistura as palavras Marabá e Bala.
Assim como a Irmã Dorothy Stang, o casal Zé Claudio e Maria representa um símbolo de resistência e defesa da floresta. Como ativistas, os assassinados chegaram a receber várias ameaças de morte e comunicar o fato as autoridades locais, sem que nada fosse feito para impedir as mortes.
http://www.vice.com/pt_br/toxic/toxic-amazon-full-length#ooid=RsNW4wMzrvALLTMAgrA8w1uMfvbovabb
Um mês depois a Vice Media Inc., produtora do ‘Toxic Amazônia’, foi para Marabá, cidade natal do castanheiro Zé Cláudio, onde acompanhou a investigação do caso, seguiu os agentes do Ibama numa operação cinematográfica em que madeireiras ilegais foram fechadas, visitou um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), conheceu escravos foragidos e comprovou a violência que permeia na cidade, também chamada de Marabala (uma expressão que mistura as palavras Marabá e Bala.
Assim como a Irmã Dorothy Stang, o casal Zé Claudio e Maria representa um símbolo de resistência e defesa da floresta. Como ativistas, os assassinados chegaram a receber várias ameaças de morte e comunicar o fato as autoridades locais, sem que nada fosse feito para impedir as mortes.
http://www.vice.com/pt_br/toxic/toxic-amazon-full-length#ooid=RsNW4wMzrvALLTMAgrA8w1uMfvbovabb
Quando as garrafas de leite, cerveja e refrigerante eram de vidro
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(Autor desconhecido... recebido via e-mail)
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja.
A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
(Autor desconhecido... recebido via e-mail)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Campanha do Não Descartável e abaixo assinado no Distrito Federal
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
MAC coloca seu "bloco" na rua.
"Eu quero é botar meu bloco na rua"...
"Brinca, brinca meninada, nossa história tem que ser mudada".
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
MAC PROMOVE CARNAVAL ECOLÓGICO
Em ritmo de Carnaval
Em ritmo de Carnaval
Para comemorar o carnaval, O MOVIMENTO DE ADOLESCENTES E CRIANÇAS - MAC, através dos grupos Caminho da Felicidade - da Ilha de Santa Luzia e Crescer com Cristo do São Manoel I, promoverá um encontrão com vários outros grupos da cidade - BANDA DE PAU E LATA do Conjunto Nova Vida, Grupo CEBI CRIANÇA do Conjunto Santa Helena e demais grupos de Crianças e Adolescentes que se interessarem em participar.
O ENCONTRÃO DE CARNAVAL será na Escola Estadual Ambulatório Padre Dehon, neste sábado, dia 11 de fevereiro, a partir das 14 h.
Serão realizadas brincadeiras, oficinas e diversas atividades relacionadas ao projeto ambien tal Crianças e Adolescentes Rezando e Preservando a Vida do Cerrado e do Planeta.
Para colaborar, os participantes deverão levar objetos reciclados, lanche, material reutilizável para confecção de fantasia, batucada, faixas, cartazes, etc.
Serão divididos grupos para que tarefas relacionadas a este tema, sejam realizadas: peças teatrais, danças, músicas, fantasias, ect.
Além disto, será realizado um passeio no trenzinho da alegria para divulgar a campanha de preservação do planeta.
O ENCONTRÃO DE CARNAVAL será na Escola Estadual Ambulatório Padre Dehon, neste sábado, dia 11 de fevereiro, a partir das 14 h.
Serão realizadas brincadeiras, oficinas e diversas atividades relacionadas ao projeto ambien tal Crianças e Adolescentes Rezando e Preservando a Vida do Cerrado e do Planeta.
Para colaborar, os participantes deverão levar objetos reciclados, lanche, material reutilizável para confecção de fantasia, batucada, faixas, cartazes, etc.
Serão divididos grupos para que tarefas relacionadas a este tema, sejam realizadas: peças teatrais, danças, músicas, fantasias, ect.
Além disto, será realizado um passeio no trenzinho da alegria para divulgar a campanha de preservação do planeta.
Sabrina Maria de Almeida Davi
(adolescente membro da coordenação do Projeto)
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)